De 28/03 a 03/04 a Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré realizará o Setenário das Dores da Virgem Maria. A cerimônia que acontecia até muitos anos atrás havia ficado esquecida, mas agora será realizada como mais um ato de piedade e fé neste tempo da quaresma. A celebração das Dores da Virgem Santíssima acontecerá às 19 horas na Matriz.
Um pouco da história...
Nesta Região dos Inconfidentes nasceu uma das principais celebrações quaresmais - o ‘Septenário’ das Dores - uma das mais belas tradições de Minas Gerais, celebrado nas sete sextas-feiras que antecedem a Semana Santa. A meditação do “Stabat Mater” (estava a Mãe Dolorosa, junto a cruz, lacrimosa) convida todos ao recolhimento e a meditação sobre o exemplo e os sofrimentos da mais sublime das mulheres; nesta cerimônia há grande presença da música setecentista, o latim, o incenso, os motetos e muita fé.As sete dores de Maria, representadas nos sete punhais, são: 1ª Quando Maria ouviu do velho Simeão que uma espada de dor transpassaria sua alma, 2ª A agonia na fuga para o Egito, 3ª A amargura de Maria ao perder seu filho amado no Templo de Jerusalém, 4ª O encontro com seu amado filho com a pesada cruz nas costas, 5ª A agonia que teve Maria ao ver morrer seu Filho crucificado entre dois ladrões, 6ª A angústia que teve Maria quando despregaram da cruz o corpo de seu Filho e o colocaram em seus braços e a 7ª A soledade que teve Maria ficando sem seu filho, nem vivo, nem morto.
Um pouco da história...
Nesta Região dos Inconfidentes nasceu uma das principais celebrações quaresmais - o ‘Septenário’ das Dores - uma das mais belas tradições de Minas Gerais, celebrado nas sete sextas-feiras que antecedem a Semana Santa. A meditação do “Stabat Mater” (estava a Mãe Dolorosa, junto a cruz, lacrimosa) convida todos ao recolhimento e a meditação sobre o exemplo e os sofrimentos da mais sublime das mulheres; nesta cerimônia há grande presença da música setecentista, o latim, o incenso, os motetos e muita fé.As sete dores de Maria, representadas nos sete punhais, são: 1ª Quando Maria ouviu do velho Simeão que uma espada de dor transpassaria sua alma, 2ª A agonia na fuga para o Egito, 3ª A amargura de Maria ao perder seu filho amado no Templo de Jerusalém, 4ª O encontro com seu amado filho com a pesada cruz nas costas, 5ª A agonia que teve Maria ao ver morrer seu Filho crucificado entre dois ladrões, 6ª A angústia que teve Maria quando despregaram da cruz o corpo de seu Filho e o colocaram em seus braços e a 7ª A soledade que teve Maria ficando sem seu filho, nem vivo, nem morto.
"Nossa Senhora das Dores não será sempre sofrer e derramar lágrimas, mas uma postura de coragem, de amor e de vida."
Cônego Simões, 2008
Nenhum comentário:
Postar um comentário